Não É Você, É O Seu DNA: Por Que Nós Sempre Caímos no Cafajeste?
Se você já se pegou olhando pra mais um relacionamento fracassado e perguntando “por que eu sempre escolho os errados?”, respira fundo e escuta isso:
Não é defeito seu. Não é burrice. Não é falta de autoestima.
É instinto.
É biologia.
É química.
É aquela coisa antiga que carregamos desde que o mundo é mundo e que nenhuma terapia vai mudar: mulher gosta do safado.
E não estou dizendo isso por clichê ou por querer generalizar.
Estou falando sério. E vou te provar.
🧬 O lado científico da atração pelo cafajeste
Você sabia que estudos mostram que mulheres tendem a se sentir mais atraídas por homens com traços de personalidade associados à dominância, confiança e até impulsividade?
Esses são justamente os mesmos traços que costumamos rotular como “safadeza”, “descompromisso” ou “macho alfa”.
Eles andam com passos firmes, falam sem titubear, encaram sem medo — e isso mexe com a gente.
A evolução ajuda a explicar isso: antigamente, quem garantia proteção, caça e status era justamente o cara que não tinha medo de nada.
Hoje, ele pode não trazer carne em cima do ombro, mas traz segurança emocional? Nem pensar.
Traz intensidade. Traz desejo. Traz aquela sensação de “se eu conseguir segurá-lo, vou ser especial”.
E isso vende.
Porque mulher não quer homem perfeito.
Mulher quer homem interessante.
Quer alguém que faça o coração bater mais forte, que dê frio na barriga, que deixe o dia mais quente só com um olhar torto.
O problema não é você se apaixonar pelo cafajeste.
O problema é que a sociedade insiste em dizer que você devia estar com o "certinho", aquele que manda mensagem às 8 da manhã, faz planilha de relacionamento e ainda pede sua opinião sobre qual camisa usar no primeiro encontro.
Parece bom no papel.
Na prática, parece chato pra caralho.
💁♀️ Aceite-se: você não está errada, está apenas viva
Então, se você sempre se envolve com os "imprestáveis", pare de se culpar.
Não há nada de errado com você.
Você só tá vivendo o seu papel de mulher de verdade: aquela que sente, que deseja, que arrisca, que ama sem regra.
E sim, muitas vezes dá merda.
Muitas vezes o cara some.
Outras vezes ele mente.
Às vezes ele é tudo isso junto num pacote bem-vestido e cheiroso.
Mas aí entra outra coisa que a gente também precisa aprender:
não basta só se apaixonar pelo cafajeste.
Precisamos saber como segurá-lo.
E isso, minhas lindas, é assunto pra outro post.
Fiquem ligadas.
Vai ser bomba.
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